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  • um estranho no ninho

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domingo, 9 de janeiro de 2011

É como uma saudade daquilo que eu não vivi

Levei muito tempo pra perceber

Eterno é o sofrer, verdadeira somente a dor

E o amor esta enterrado apenas no coração de quem ama

O cobre dos fracos é a solidão

Amor sem paixão, paixão sem sentido

Estou agora;

como a folha caída seca, um dia em verde amor esteve junto a sua amada arvore.

À noite por companheira, notável ouvinte do meu olvido amor

Sinto-me já sem espírito, estraçalhando por dentro o que me resta de vida

Solidão incompreendida amordaça meu coração

Sinto apenas teu cheiro e o gosto das minhas lagrimas

Meus sentimentos apenas a lua confesso, ainda que distante parece me ouvir

Em meu silencio puro e real, ouço ainda a tua voz

É o que me resta

Queria ser normal, mas esta tristeza me consome avidamente

Há muito deixei de existir, enveredei para este lugar sombrio do qual já não almejo sair