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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Poema da Hora Certa.

A hora certa virá
Na manhã ou à tarde
À noite ou na madrugada
Na brisa que sopra quente
Nos raios de sol pungentes
Na prata que cai da lua
Ainda assim virá
Que venha desavisada
Sem pai, mãe e filho
Não deixe rastro nem trilho
Apenas se faça chegar
Venha sutilmente
Arranque logo da gente
O sopro que teima restar
Dos pulmões em brasa viva
No coração a dor acesa
Em pensamento a certeza
Sem antecipação ou atraso
No momento certo e não falso
A hora certa virá.

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