Já nem sei mais quanto de mim resta em mim
Pra mim sempre fui pouco, incompreensível
Dividido entre saber viver e aprender a amar
Eremita em minha pobre carcaça
À noite, lágrimas solitárias fustigam-me
Solícito de minha solidão, abocanhado, caído
Por vezes sozinho dentro de mim
Escutando meu mais completo silêncio
Exaurí meu lume, já nem sei quando
O coração malogrado e já morto
Pra mim sempre fui pouco, incompreensível
Dividido entre saber viver e aprender a amar
Eremita em minha pobre carcaça
À noite, lágrimas solitárias fustigam-me
Solícito de minha solidão, abocanhado, caído
Por vezes sozinho dentro de mim
Escutando meu mais completo silêncio
Exaurí meu lume, já nem sei quando
O coração malogrado e já morto
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