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  • um estranho no ninho

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terça-feira, 10 de maio de 2011

me entregar
o desconhecido causa estranheza
mas você é diferente
não sou de apostar mas
por você serei capaz
de ir além
depois daquele beijo
me entreguei....

domingo, 9 de janeiro de 2011

É como uma saudade daquilo que eu não vivi

Levei muito tempo pra perceber

Eterno é o sofrer, verdadeira somente a dor

E o amor esta enterrado apenas no coração de quem ama

O cobre dos fracos é a solidão

Amor sem paixão, paixão sem sentido

Estou agora;

como a folha caída seca, um dia em verde amor esteve junto a sua amada arvore.

À noite por companheira, notável ouvinte do meu olvido amor

Sinto-me já sem espírito, estraçalhando por dentro o que me resta de vida

Solidão incompreendida amordaça meu coração

Sinto apenas teu cheiro e o gosto das minhas lagrimas

Meus sentimentos apenas a lua confesso, ainda que distante parece me ouvir

Em meu silencio puro e real, ouço ainda a tua voz

É o que me resta

Queria ser normal, mas esta tristeza me consome avidamente

Há muito deixei de existir, enveredei para este lugar sombrio do qual já não almejo sair

domingo, 26 de setembro de 2010

Quiçá tivera a ocasião de outrora e minha covardia estúpida
Não tivesse força para enclausurar minha paixão
Hoje teria em minha ignóbil existência a única que valera ser senhora
da minha
vida
Posto que meu corpo não mais espera outra
Senão aquela que rumou desavisada carregando minha alma.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

QUERO QUE TUDO EM MIM MORRA
PALAVRA GESTO SENTIMENTO
QUERO SOMENTE O VAZIO
FICAR SOZINHO POR DENTRO
JÁ NÃO SEI ONDE FIQUEI
ONDE IREI PARAR
FIZ DE UM TUDO PRA TER
LUTEI NÃO ALCANCEI PEGAR
A FELICIDADE QUE DIZEM
NÃO QUER ME ACOMPANHAR
NESTA SOLIDÃO RECLUSA
PURA E REAL
ALMEJO UM DIA A CURA
PRA TODO ESSE MAL.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Poema da Hora Certa.

A hora certa virá
Na manhã ou à tarde
À noite ou na madrugada
Na brisa que sopra quente
Nos raios de sol pungentes
Na prata que cai da lua
Ainda assim virá
Que venha desavisada
Sem pai, mãe e filho
Não deixe rastro nem trilho
Apenas se faça chegar
Venha sutilmente
Arranque logo da gente
O sopro que teima restar
Dos pulmões em brasa viva
No coração a dor acesa
Em pensamento a certeza
Sem antecipação ou atraso
No momento certo e não falso
A hora certa virá.

Frio.

No silêncio calmo e frio do meu coração
Onde habitara meu doce amor
Apenas seu rastro ficou
Impresso com sangue e dor
Seria Malvadez?
Meu desejo malogrado de ter você ao meu lado
Reza pra ver
Em revoada àquela que me faz sofrer.