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- um estranho no ninho
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sábado, 25 de junho de 2011
Resta
Já nem sei mais quanto de mim resta em mim
Pra mim sempre fui pouco, incompreensível
Dividido entre saber viver e aprender a amar
Eremita em minha pobre carcaça
À noite, lágrimas solitárias fustigam-me
Solícito de minha solidão, abocanhado, caído
Por vezes sozinho dentro de mim
Escutando meu mais completo silêncio
Exaurí meu lume, já nem sei quando
O coração malogrado e já morto
Pra mim sempre fui pouco, incompreensível
Dividido entre saber viver e aprender a amar
Eremita em minha pobre carcaça
À noite, lágrimas solitárias fustigam-me
Solícito de minha solidão, abocanhado, caído
Por vezes sozinho dentro de mim
Escutando meu mais completo silêncio
Exaurí meu lume, já nem sei quando
O coração malogrado e já morto
As lágrimas que desabam das nuvens
Sinceras cúmplices do meu sentimento
Dos beijos a memória que tenho
Relíquias em meu pensamento
Versos soltos aos passos
Guerreiro andaluz que carrega
Na ponta da lança o desejo
No bojo o cobre da guerra
Em revoada nosso amor
O mesmo casal de cisnes
Nem Julieta, nem Romeu
Agraciados por Afrodite
Dos beijos a memória que tenho
Relíquias em meu pensamento
Versos soltos aos passos
Guerreiro andaluz que carrega
Na ponta da lança o desejo
No bojo o cobre da guerra
Em revoada nosso amor
O mesmo casal de cisnes
Nem Julieta, nem Romeu
Agraciados por Afrodite
AtaraxiA
A avidez de meu coração em tê-la
Bate sôfrego antes de você chegar
A ataraxia que me provocas
Nem aos deuses pertence
Com você alcanço o etéreo
E de lá não quero mais voltar...
Bate sôfrego antes de você chegar
A ataraxia que me provocas
Nem aos deuses pertence
Com você alcanço o etéreo
E de lá não quero mais voltar...
"S"
Nos delirios por possui-la
Por apenas beijá-la,minha vida daria
Em meu vulcão lascivo, toda febre é libertina
E toda cura é ter seu corpo
Mas tu és enamorada
O que torna meu desejo impuro
Minha vil letra languida
Deitada e morta por ti
Só me aquece a alma, esta dor
E esse amor que não viví
Por apenas beijá-la,minha vida daria
Em meu vulcão lascivo, toda febre é libertina
E toda cura é ter seu corpo
Mas tu és enamorada
O que torna meu desejo impuro
Minha vil letra languida
Deitada e morta por ti
Só me aquece a alma, esta dor
E esse amor que não viví
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