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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Cova aberta

Não quero mais nada que não adormecer profundo
Tristeza sentida em minha prece
No peito o ardor da febre
Ultimo suspiro de meu coração

Em seio amado e querido, um dia encontrei abrigo
Mas à luz do sol da saudade, sequei tal qual um lago
E meu amor amigo me abandonou

N caminho de volta a mim
Sem saber quem sou ou fora
Lembranças regozijam de meu pranto
Furtando-me o sono, deixando inquietação

E o suspiro desejado de outrora
Hoje por possuir; não queria
Pois com você partira minha alma
Deixando vazia minha carcaça, à espera da cova aberta

E a dama da noite viera
Na mais linda lua cheia
Deitar-me no seio da terra
Por sofrimento maior, deixaria-me vivo

Mas até os deuse sentiram; a urgência de minha partida...

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