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  • um estranho no ninho

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domingo, 13 de novembro de 2011

meus, teus, olhos...

Em meus olhos as derradeiras lagrimas
Solitarias, a alma calida, a pale alva
Pairando sobre o ar todo meu horror
Sinfonia funebre, o choro contido

A chama da vela à cabeceira
Bailando ao vento

Intenção nossa que na passagem
Ilumine o juizo que aqui jaz...

Meu espectro saira de mim
Enquanto conduziam minha carcaça e
Pela ultima vez encarei teus olhos
E como toda vez fora igual
Você se foi e eu fiquei preso ao teu coração...

Não queria duvidas porém é só o que tenho
Já não sei se você morreu ou se quem morreu fui eu...
Joguei teu jogo, dançei a sua dança e ;
Ainda assim no final fiquei sozinho

Dizem que o passado já passou
Mas só quem nada viveu pode isto afirmar...

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